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Caso do sequestro ao ônibus 174

Sandro do Nascimento, então com 22 anos, invadiu ônibus 174 no 12 de Junho de 2000 no bairro Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Com um revolver calibre 38 ele anunciou um assalto aos passageiros. Impedido pela polícia militar, Sandro inicia um sequestro que duraria cinco horas. Toda a ação foi acompanhada e amplamente divulgada pela mídia.

Sandro nasceu em 1978 e foi criado pela mãe até os seis anos, quando ela, grávida, foi assassinada na sua frente. Adotou o apelido de ‘Mancha’ e passou a ser morador de rua. Viciou-se em drogas, nunca aprendeu a ler ou escrever e teve inúmeras passagens em instituições jovens delinquentes. Seus únicos contatos familiares foram com sua tia Julieta, a assistente social Yvone Bezerra e a mãe adotiva Dona Elza da Silva.

No sequestro do ônibus 174 Sandro fez 11 pessoas de reféns e resultou na morte da jovem Geisa.

Após o sequestro, Sandro foi imobilizado pela Polícia e morreu asfixiado na viatura.

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Adriano Dias

Jornalista militante e fundador da #ComCausa

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