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Dia da Mulher Africana

O Dia da Mulher Africana é celebrado em 31 de julho de cada ano. Essa data é dedicada a reconhecer e valorizar as conquistas e contribuições das mulheres africanas, bem como destacar as dificuldades e desafios que enfrentam na busca pela igualdade de gênero, justiça social e direitos humanos. A celebração do Dia da Mulher Africana é uma oportunidade para homenagear a força, a resiliência e o papel fundamental que as mulheres desempenham na sociedade africana. Além disso, é um momento para conscientizar sobre as questões que afetam as mulheres em toda a África e promover ações que visem melhorar suas condições de vida e empoderá-las nos setores da educação, saúde, política e economia.

A data tem origem no primeiro encontro de mulheres africanas, que ocorreu em 31 de julho de 1962, em Dar es Salaam, na Tanzânia, durante a Conferência dos Povos Africanos organizada pelo Comitê de Libertação da Organização de Unidade Africana (OUA). Nesse encontro, as mulheres africanas se reuniram para discutir suas lutas e desafios em meio ao colonialismo e traçar estratégias de apoio mútuo para alcançar a liberdade e independência de seus países.

O Dia da Mulher Africana continua a ser uma data importante para aumentar a conscientização sobre as questões específicas que afetam as mulheres no continente africano, promover a igualdade de gênero, o empoderamento das mulheres e o reconhecimento de seu valor inestimável para o progresso e desenvolvimento da África como um todo.

A Iniciativa África do Instituto Lula

O governo Lula (2003-2010) mudou a prioridade da política externa brasileira e trabalhou para ampliar as relações entre o Brasil e os países africanos. Foram 33 viagens presidenciais ao continente, com a criação de 19 novas embaixadas.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva impulsionou a criação da Cúpula América do Sul-África (ASA); a instalação de um escritório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) em Gana; da fábrica de antirretrovirais em Moçambique; de uma fazenda-modelo para a produção de algodão no Mali e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), com metade das vagas para alunos africanos. O governo Dilma Rousseff dá continuidade a esta política para fortalecer ainda mais as relações entre o Brasil e a África.

Após deixar a Presidência. Lula criou o Instituto que leva seu nome e escolheu a cooperação com a África como um dos eixos principais de trabalho. Clique aqui para saber mais sobre a Iniciativa África do Instituto Lula.

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João Oscar

João Oscar é jornalista militante de direitos humanos da Baixada e colaborador da ComCausa