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Entrevista TT Catalão

Entrevista TT Catalão

Entrevista TT Catalão

Em uma tarde ensolarada de verão saio da Baixada para buscar no aeroporto o “representante do Ministério da Cultura” que participaria da inauguração da sede da ComCausa. No percurso fico relembrando os três anos de atuação da ComCausa como forma de subverter o nervosismo por receber uma autoridade em um evento feito com tantas dificuldades.

Ao encontrar com TT Catalão sou saudado por um caloroso sorriso e a saudação: – E aí camarada! No percurso de volta, conheci muito mais do que tinha me informado sobre o ‘diretor de cidadania cultural do Minc’, sobre o jornalista, poeta, letrista e ativista cultural. TT Catalão era uma daquelas pessoas fascinantes que você conhece na vida e que, minutos depois, tem a “sensação” que freqüenta as mesmas trincheiras ideológicas há tempos. Além disso, vim a descobrir que Catalão teve uma história de vida e militância na Baixada Fluminense.

No dia seguinte ao lançamento da sede da ComCausa, TT Catalão deu uma entrevista na Rádio B Fluminense FM, abaixo registramos um pouco desta conversa.

O que é o programa Mais Cultura?

Quantos Pontos de Cultura existem hoje?

Como é essa rede?

Quais são as outras frentes do programa?

Quem são os contadores de história?

Griot é um nome africano, mas de origem francesa?

O Ministério agora esta procurando trabalhar na questão das linguagens?

Como é a produção de cultura hoje?

Adriano Dias (comentário) – Eu estava até conversando com o TT, fazendo um “mea culpa”, quando fiquei sabendo do programa dos Pontos de Cultura, lá no seu inicio, fiz coro com algumas pessoas em uma posição de crítica. Pois na época achava simplório demais. Depois o próprio conceito dos Pontos norteou a forma de atuação da ComCausa: respeitar a vontade, a forma de fazer cultura de cada grupo ou pessoa, e tentar trocar, somar, potencializar dentro de uma causa maior, no nosso caso, da cultura de direitos.

Seria enquadrar burocraticamente, para contribuir oficialmente com que o os movimentos sociais produzem?

A ComCausa procura trabalhar com este conceito de visibilidade.

Você trabalhou muito fotografando e documentando os Pontos de Cultura, conte um pouco desta experiência.

Seria enquadrar burocraticamente, para contribuir oficialmente com que o os movimentos sociais produzem?

O Tropicalismo foi importante neste processo de mistura quando os caras botaram guitarras elétricas, como os Mutantes.

Quer dizer, sim nós também podemos?

Como aquelas que Chico Science usou no “Maracatu Atômico”.

Tem que estar se reinventando?

E isso não tem classe social nem cultural?

Nós vemos muito isso, a máscara caí é na pratica.

Você cria um histórico de vivência e militância aqui na Baixada? Conte um pouco disso.

Em um tempo bastante difícil, não é?

Você contou que alguns companheiros seus sumiram nesta época.

Você foi morar em Brasília quando?

Para finalizar.

TT Catalão na inalguração sede da ComCausa em 2009:

| Matéria original de 20 de dezembro de 2009

– Atualizada 02 de janeiro de 2022

– Atualizada 27 de novembro de 2021 

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