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Caso Anderson Soró e José Carlos Shaolin

Na manhã do dia 01 de junho de 2016, quarta-feita, por volta das 8h. Anderson Soró e José Carlos Shaolin foram baleados em frente ao colégio Centro Educacional Corumbá, em Nova Iguaçu.

José Carlos da Silva, de 42, conhecido como Shaolin, faleceu no local e Anderson Vieira Gomes, de 38 anos, chegou a ser socorrido no hospital da Posse e morreu no início da tarde do mesmo dia.

Anderson Soró morava no bairro Monte Castelo, professor e diretor do Centro Educacional Corumbá, era diretor do Centro Educacional Corumbá, casado, deixou três filhos. Anderson também era militante da ONTUC – Ordem Nacional dos Templos de Umbanda e Candomblé, integrante do Conselho Comunitário de Segurança de Nova Iguaçu e pré-candidato a vereador para as eleições de 2016.

Segundo investigações, pelo menos seis suspeitos participaram do assassinato. Três carros teriam sido usados pelos bandidos. Um dos veículos, que era roubado, foi recuperado pelos agentes no bairro da Posse, próximo do local do crime.

Dias seguintes Policiais civis da 56ª DP – Comendador Soares – cumpriram mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal de Nova Iguaçu contra um acusado de tráfico de drogas. Daniel de Sá Lima foi preso na Rua Luiz de Lemos após os agentes receberem informações sobre a presença dele na região. Segundo a polícia, Daniel estaria envolvido no assassinato de Anderson Soró.

Anderson havia planejado várias ações juntos com a ComCausa em movimentos contra intolerância religiosa na Baixada Fluminense.

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Adriano Dias

Jornalista militante e fundador da #ComCausa

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