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Dia do Digitador e do Datilógrafo

O ato de datilografar, ou seja, escrever com os dedos, apenas apareceu com o surgimento das máquinas mecânicas de escrever. Seu princípio de funcionamento é muito simples: As letras são colocadas am alavancas que ao serem acionadas impressionam o papel com tinta. Esse sistema de se escrever mecanicamente, inspirado nas máquinas tipográficas da imprensa, foi patenteado pela primeira vez em 1714.

Em 1869, a fábrica de armas “Remington and Sons” começou a produzir máquinas de escrever que rapidamente invadiram os escritórios e ainda hoje encontram uso.

Mais tarde, as máquinas elétricas permitiram maior velocidade na datilografia, bem como um maior controle na correção de palavras escritas erroneamente. Finalmente, os computadores substituíram de vez o equipamento que hoje é considerado ultrapassado. Porém, quando se quer rapidez, principalmente no preenchimento de formulários e documentos, a máquina de escrever continua insubstituível.

A patente da máquina de escrever foi obtida em 1714 por Henry Mill. Ele passou grande parte de sua vida desenvolvendo um sistema de escrita que fosse mais rápido e mais claro do que o feito à mão. Dessa forma, criou um mecanismo que permitia escrever numa folha de papel através de letras em alavancas. Esta data marcou o início da escrita mecânica e da datilografia.

A disposição das teclas foi patenteado por Christopher Sholes em 1868 e vendida à Remington em 1873, quando foi visto pela primeira vez em máquinas de escrever.

Nesse layout, os pares de letras utilizados com maior frequência na língua inglesa foram separados em metades opostas do teclado, numa tentativa de evitar o travamento do mecanismo das rudimentares máquinas de escrever do século XIX Ao alternar o uso das teclas, o arranjo evitava o travamento de teclas nas antigas máquinas de escrever: enquanto uma mão acerta uma tecla, a outra localiza a tecla seguinte. Interessante notar que hoje em dia como não há travamento de teclas e a velocidade de digitação não é mais problema, outros layouts seriam bem melhores para a datilográfica

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João Oscar

João Oscar é jornalista militante de direitos humanos da Baixada e colaborador da ComCausa