Caso do recém-nascido Davi filho do casal SEAP
O recém-nascido Davi, filho de Verônica e do agente penitenciário José Carlos, não resistiu e faleceu na noite do dia 02 de janeiro. O casal foi vítimas na Avenida Pelotas, no bairro Sarapuí, em Duque de Caxias. O agente penitenciário aposentado José Carlos da Rocha, de 68, que teria reagido à abordagem dos criminosos e morreu no local. Já Verônica — grávida de seis meses — foi atingida na cabeça e chegou a ser socorrida no Adão Pereira Nunes. Ela passou por uma cesariana de emergência, mas também não resistiu.
O momento do crime, ela estava voltando da casa da mãe, que mora no bairro Parque Duque, e seguia para casa, em Campos Elíseos. Verônica e José Carlos estavam casados há três anos. O bebê era o primeiro filho de Verônica e, seguindo a vontade dos pais, chegou a ser registrado pela família com o nome de Davi.
A ComCausa ONG que atua na Baixada lamentou mais esta tragédia na região.
O menino estava internado no Hospital estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, também em Duque de Caxias. Segundo a direção da unidade, ele morreu na noite de quarta-feira, por volta das 19h20, em decorrência de hemorragia e hipertensão pulmonar.
O recém-nascido Davi morreu na noite do dia 2 de dezembro, decorrente do ataque à sua mãe, Verônica Sabrina Sousa Silva, atingida por disparos durante um assalto em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O bebê estava sob cuidados médicos no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, também na região de Duque de Caxias.
O episódio violento ocorreu na Avenida Pelotas, em Sarapuí, quando Verônica, de 27 anos, e seu esposo, o agente penitenciário aposentado José Carlos da Rocha, de 68 anos, foram atingidos por criminosos. Ao reagir à investida dos assaltantes, José foi alvejado por pelo menos cinco tiros e faleceu no local. Verônica, grávida de seis meses, foi atingida na cabeça e, mesmo após ser socorrida ao Adão Pereira Nunes, não resistiu. Uma cesariana de emergência foi realizada para tentar salvar o bebê, que infelizmente não sobreviveu.
O filho, a quem Verônica planejava chamar de Davi, seria o primogênito do casal. No momento do assalto, ela estava retornando da residência de sua mãe, localizada no bairro Parque Duque, e seguiu em direção à sua casa em Campos Elíseos. O casal esteve junto há três anos.
Além disso, uma terceira pessoa foi ferida na mão durante o arrastão. Claudia Barreto Rezende, de 44 anos, relatou que o tiroteio durou aproximadamente quatro minutos. Ela estava em um ponto de ônibus, aguardando o coletivo para retornar à sua casa na Vila São Luís, quando os assaltantes abordaram os motoristas. Claudia também foi levada para o Hospital Adão Pereira Nunes, mas recebeu pouco tempo depois.
