Rio de Janeiro

Escolas devem substituir sinais sonoros para se adequarem aos alunos com TEA

A Lei nº 10.090/23, determina que escolas públicas e privadas que atendem alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) adotem sinais musicais em vez de sirenes e sinais sonoros.

O que antes era um projeto, foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta terça-feira (12), e sancionada pelo Governador do Rio como a Lei nº 10.090/23.

A medida visa proteger os alunos de desconfortos sensoriais ou crises de pânico provocados pelos ruídos. De acordo com o texto, os sinais musicais devem ser adequados às necessidades dos alunos com TEA e devem ser tocados no começo, nos intervalos e no fim das aulas. A mudança pode ser feita de forma gradual, respeitando a demanda e o orçamento de cada instituição de ensino. As novas escolas já devem estar equipadas com o sistema adequado desde a sua abertura.

A lei é de autoria dos deputados Fred Pacheco (PMN), Índia Armelau (PL), Tia Ju (REP) e Marcelo Dino (União).

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Débora Barroso

Jornalista comunitária e colaboradora da ComCausa.