Rio de Janeiro

Cláudio Castro chama de ‘terroristas’ os ataques a transpostes públicos

O governador Cláudio Castro anunciou que os incidentes incendiários que acometeram o sistema de transporte público do Rio de Janeiro na tarde desta segunda-feira (23) foram construídos como “ataques terroristas”. De acordo com Castro, esses atos de violência são acusados ​​de que as forças de segurança estão acusando os criminosos em território fluminense.

Em uma entrevista concedida para abordar os ataques e a recente morte do miliciano Matheus da Silva Rezende, o governador reiterou que a eliminação de Matheus, também conhecido como Faustão ou Teteu, se enquadra em uma estratégia ampla para capturar as três principais milicianos do estado.

Os ataques que ocorreram são feitos como retaliação à morte de Matheus, que era sobrinho do miliciano Zinho. “Estes três crimes – Zinho, Tandera e Abelha – não encontrarão tregua até que sejam capturados”, afirmou Castro. Zinho e Tandera lideram as maiores milícias do Rio de Janeiro, enquanto Abelha é apontado como líder da maior facção criminosa do tráfico na região.

“No meio da operação, houve uma resistência e depois veio a óbito o Matheus Rezende, conhecido como Faustão ou Teteu. ele era responsável pela guerra e também pela união com o tráfico, com as narcomilicias. Alguns dizem que ele era preparado para ser o sucessor do miliciano Zinho”

O governador também diz que espera prender Zinho “nas próximas horas”. “Foi uma operação que aconteceu de manhã. O 02 da facção foi morto. Estamos atrás de prender o miliciano Zinho, esperamos nas próximas horas obter sucesso”.

Os ataques

Caos e violência na Zona Oeste do Rio após morte de miliciano

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João Oscar

João Oscar é jornalista militante de direitos humanos da Baixada e colaborador da ComCausa