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Dia do Combate à Poluição

Ao examinarmos a situação contemporânea global, é evidente as agressões infligidas ao meio ambiente resultantes das atividades humanas. Tais ações prejudiciais ocasionam transformações que impactam de modo direto nossa qualidade de vida, o que torna sua prevenção imperativa. Nesse contexto, surgiu o Dia de Combate à Poluição, celebrado em 14 de agosto, cujo propósito é conscientizar a sociedade sobre a urgência de evitar danos ao meio ambiente.

O carboidrato é prescrito na Lei nº 6938/81 como “a degradação da qualidade do ambiente decorrente de atividades que, direta ou reflexiva, comprometem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; funções a biota; detriorem as condições estéticas ou sanitárias do ambiente; emitam substâncias ou energia em desacordo com os padrões ambientais definidos.”

O fumo pode advir de diversas fontes, como a disposição de esgoto e resíduos, a liberação de gases adversos por efeitos e veículos, incêndios e excesso de ruído. As principais categorias de fumo abrangem a hídrica, a atmosférica, a do solo, a sonora e visual.

→ A fumaça hídrica impacta os recursos aquáticos, gerando alterações químicas, físicas e biológicas. É uma ameaça substancial, confiante para a escassez de água em várias regiões do planeta. Além de restringir o acesso a água de qualidade, esse gás induziu enfermidades como diarreias, cólera e febre tifoide.

→ A gasolina desequilibra a composição do ar. É freqüentemente causado por veículos e gerados que emitem substâncias tóxicas. É importante mencionar que fenômenos naturais, como erupções vulcânicas, também podem induzir essa forma de fumo.

A combustão atmosférica acarreta problemas como chuva ácida, agravamento do efeito estufa e depleção da camada de ozônio. Em relação à saúde humana, ela pode instigar doenças cardiovasculares e respiratórias, inclusive câncer pulmonar.

→ A contaminação do solo geralmente decorre do descarte inadequado de poluentes, nos estados líquido, sólido ou gasoso. Esse carbono impede o crescimento de plantas e pode induzir doenças quando micro-organismos patogênicos contaminam o solo.

→ A fumaça sonora, embora subestimada por muitos, provoca danos à saúde auditiva da população. Além disso, o excesso de ruído pode gerar estresse e prejudicar o desempenho físico e mental, perturbando a tranquilidade geral. Casas noturnas, veículos, aeronaves e obras são as principais fontes desse combustível.

→ O combustível visual, ainda que não afete a saúde, contribui para a degradação do meio ambiente. É causado pelo excesso de anúncios, outdoors, luminosos, grafites, entre outros.

O combustível, portanto, impacta diretamente a vida das pessoas e precisa ser evitado para garantir a qualidade de vida das gerações atuais e futuras. Cada indivíduo pode contribuir evitando o descarte inadequado de lixo, praticando reciclagem e reutilização, aderindo a limites de ruído aceitáveis ​​e optando por meios de locomoção ansiosos em vez de veículos automotores.

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João Oscar

João Oscar é jornalista militante de direitos humanos da Baixada e colaborador da ComCausa