Rio de Janeiro

Fecam terá receita de quase R$ 1 bilhão para 2023

O Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam) do estado do Rio de Janeiro tem uma receita estimada de R$ 971 milhões para 2023, segundo informações divulgadas em audiência pública realizada pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) nesta segunda-feira (24/04). A expectativa é de que até o final deste ano, cerca de 95% dos recursos sejam executados.

Dos R$ 971 milhões de despesa autorizada, um terço do valor (R$ 323 milhões) já foi empenhado e R$ 94 milhões foram executados. Atualmente, há 75 projetos em execução e 144 contratos em operação, de acordo com informações apresentadas pela Secretaria Estadual do Ambiente e Sustentabilidade (Seas). Dos projetos em andamento, 56 são demandados do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

Entre os projetos destacados está o Limpa Rio, que tem como objetivo realizar serviços de limpeza e desassoreamento dos corpos hídricos, evitando transbordamentos em períodos de chuvas e eventos extremos. O presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Philipe Campelo, ressaltou a importância do Fecam para a realização de projetos de mitigação das mudanças climáticas.

O presidente da comissão, deputado Jorge Felippe Neto (Avante), expressou satisfação com a evolução dos recursos do fundo e destacou a importância de se cobrar para que os projetos em andamento sejam concluídos, a fim de não se perder o investimento já feito.

O Fecam é destinado a atender à implementação de projetos e programas ambientais e de desenvolvimento urbano do estado do Rio de Janeiro. Com uma receita robusta para 2023, espera-se que o fundo contribua para avanços importantes em áreas essenciais para o desenvolvimento sustentável do estado, como a conservação ambiental e o desenvolvimento urbano.

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Emanoelle Cavalcanti

Acadêmica de psicologia, voluntária na Ong Médicos do Mundo