Brasil

Curso do MinC aborda economia da cultura e indústrias criativas

O Ministério da Cultura (MinC) realizou nesta semana um curso no auditório Ipê Amarelo, na sua sede. Com o objetivo de capacitar gestores culturais de todo o Brasil em análise e disseminação de dados econômicos sobre Economia da Cultura e das Indústrias Criativas (Ecic),

O secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC, Henilton Menezes, participou da abertura, destacando o papel da cultura como instrumento de desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda.

A atividade conta com uma segunda etapa que será realizada na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro, nos dias 4 e 5 de setembro, e uma terceira e última que ocorre nos dias 30 e 31 de outubro, em São Paulo, no Itaú Cultural.

A secretária de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, Danielle Barros, mencionou na abertura do curso, o projeto que promove a música nas favelas do Rio de Janeiro. Um estudo estadual mostra que o impacto social da cultura em áreas periféricas melhora os indicadores sociais e econômicos.

Em São Paulo, por meio do Programa de Ação Cultural (Proac), de isenção fiscal para empresas apoiadoras da cultura, há levantamento de indicadores. Coordenadora da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Gisela Geraldi também deu como exemplo de sucesso o projeto Guri, de iniciação musical para crianças e adolescentes.

Já em Vitória, no Espírito Santo, um projeto piloto do Itaú Cultural busca ampliar o PIB da Economia da Cultura e das Indústrias Criativas por meio de metodologia de impacto social. Gerente da Secretaria Estadual de Cultura, Marianne Malini, revelou que o cadastro de 16 mil fazedores de cultura em um Estado relativamente pequeno, com apenas 78 municípios, já é um bom presságio.

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Débora Barroso

Jornalista comunitária e colaboradora da ComCausa.